A Junta de Freguesia de Porto Salvo associa-se á ANSR na Campanha integrada no Plano Nacional de Fiscalização “Ao volante, o telemóvel pode esperar”, que decorre de 27 a 30 de março de 2023 e tem por objetivo alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução.
A utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação a situações imprevistas.
O TELEMÓVEL E O RISCO DE ACIDENTE
A tentação de responder a chamadas e notificações do telemóvel é uma realidade que provoca muitos acidentes. Ao volante, ninguém é “multitasking”.
Escrever uma mensagem é a distração mais perigosa.
Note bem:
A utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente.
A 50 km/h, olhar para o telemóvel durante 3 segundos é o mesmo que conduzir uma distância de 42 metros com os olhos vendados, o equivalente a uma fila de 10 carros.
Utilizar o telemóvel durante a condução provoca um aumento no tempo de reação a situações imprevistas superior ao efeito de uma taxa de álcool no sangue de 0,8 g/l.
O QUE É ESPERADO DE CADA UM DE NÓS
- A conduzir, desligue-se desta distração perigosa e opte por uma das seguintes estratégias:
- Desligue o telemóvel.
- Ative o modo silêncio.
- Coloque o telemóvel no porta-luvas ou num local que não permita o acesso.
- Ative as mensagens de voz para que as pessoas possam deixar mensagens enquanto viaja.
- Pare em local autorizado e seguro para verificar ou devolver chamadas urgentes.
- Evite, sempre que possível, usar o modo mãos livres.
- Tome a iniciativa de dizer que volta a ligar mais tarde, sempre que se aperceber que a pessoa para quem telefona está a conduzir.
A Sinistralidade Rodoviária é um problema a nível mundial: todos os anos morrem 1,35 milhões de pessoas em todo
o mundo. São 3700 pessoas por dia, 1 pessoa a cada 24 segundos. É a primeira causa de morte dos 5 aos 29 anos.
Em Portugal, apesar dos resultados obtidos nas últimas duas décadas, em média, 650 pessoas por ano perderam a
vida nas nossas estradas. Um número muito longe do único aceitável: ZERO.
Aqui por Si.